Porque cada vez mais mulheres investem em bitcoins

Para quem ama moda (e ainda acha que cripto não é assunto seu)

Durante muito tempo, eu achava que esse papo de criptomoeda não tinha nada a ver comigo. Soava técnico demais, distante demais… quase como se fosse coisa de quem vive em outro planeta.

Mas aos poucos, percebi que entender de cripto é, sim, assunto de quem trabalha com moda. Porque estamos vivendo uma virada de chave — e como sempre, a moda sente primeiro.

Quando tudo começou…

Lembro até hoje do dia em que o Cassi (meu marido) me convenceu a comprar um pouquinho de Bitcoin. Isso foi há uns sete anos.
Na época, eu nem sabia direito o que era. Mas estava curiosa. Peguei um valor pequeno, bem pequeno mesmo, e deixei lá.

Com o tempo, fui observando o crescimento daquilo, meio surpresa, meio cética ainda.
Mas o que mais me marcou não foi só o rendimento, e sim o entendimento de que eu estava participando de algo novo. De um movimento silencioso de mudança.

Foi a primeira vez que me senti “dentro” de um tema que antes eu via como “masculino”, “difícil” ou “não pra mim”. E desde então, não parei mais de investigar.

E por que estou falando disso agora?

Porque a MB (Mercado Bitcoin) a plataforma onde eu invisto hoje me convidou para abrir essa conversa por aqui.

Não foi publi aleatória.

Eles sabiam que eu já uso a plataforma, que já investi, que tenho uma experiência real com isso. E mais do que isso: sabiam que eu sempre quis falar sobre esse assunto com vocês.

Então topei.

Porque pra mim só faz sentido dividir quando é de verdade.

Tá, mas o que moda tem a ver com isso?

Tudo.

A moda sempre foi reflexo e previsão. E hoje, quando vejo Gucci, Balenciaga, Ralph Lauren, Off-White e Farfetch aceitando criptomoedas em suas lojas, entendo que isso não é tendência é estratégia.

Essas marcas não estão testando. Elas estão liderando. E quando o luxo se posiciona, a gente precisa escutar.

• Gucci aceita cripto nos EUA desde 2022.

• Balenciaga começou em NY e LA.

• Ralph Lauren aceita BTC, ETH e até DOGE em Miami.

• Farfetch já implementou pagamentos via cripto em mais de 37 países, incluindo o Brasil.

Ou seja, o universo que a gente vive o da moda já entendeu o valor disso.

A pergunta que me faço é: por que muitas mulheres ainda estão esperando?

Uma ferramenta de liberdade (sim, também pra gente)

E mais: as mulheres estão entrando forte.

Em março de 2025, 38% das transações em cripto no Brasil foram feitas por mulheres. E 84% das que já investem aumentaram seus aportes este ano.

Tem algo grande acontecendo. E diferente do que nos fizeram acreditar, criptomoeda não é só para homens ou para gênios das finanças. É para quem quer ter mais autonomia.

Aliás, 52% das mulheres que investem declaram que fizeram isso buscando liberdade financeira. E eu sou uma delas.

Como eu uso na prática

Hoje, penso meus investimentos em cripto de forma estratégica.
Separo um valor específico pra isso nada que vá me deixar nervosa ou tirar meu sono e uso como uma reserva criativa.

Chamo carinhosamente de meu fundo de fashion trips. É de lá que saem as viagens de pesquisa que vocês acompanham por aqui, projetos criativos, eventos estratégicos. E tem dado muito certo.

Mais do que o dinheiro em si, o que cripto me deu foi o senso de que estou construindo algo por mim. Fora dos moldes tradicionais. Fora dos bancos. Fora da lógica da escassez.

Por onde começar?

A primeira coisa é escolher uma plataforma confiável. Eu testei algumas, e acabei escolhendo a MB (Mercado Bitcoin) que é brasileira, regulada, super intuitiva e tem mais de 4 milhões de usuários.

Para quem desejar deixo um mini tutorial para abrir conta (menos de 5 min):

1. Acesso o site através deste link: 👉 Mercado Bitcoin

2. Preencha seus dados (tipo abrir conta em banco digital)

3. Faça a verificação de identidade

4. Pronto! Sua carteira digital está criada e o melhor: é gratuita.

Cripto é sobre tecnologia mas também sobre escolha

Entre todas as inovações que estão transformando o mundo (inteligência artificial, blockchain, Web3...), as criptomoedas são uma das mais impactantes especialmente para quem cria, empreende e vive da própria visão.

Se você trabalha com moda, entender o mínimo sobre isso não é luxo, é ferramenta. Ferramenta de liberdade, posicionamento e independência.

E se você, como eu, sempre teve aquela voz interna dizendo "isso não é pra mim"... Talvez esse seja o sinal de que é hora de começar.

Porque cripto é o futuro e o futuro também é feminino, criativo e intuitivo.

Até breve!

Un beso,

Noe

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